Uma vez liberado o baço, prossegue-se com a dissecção do retroperitônio e liberação do pâncreas. A artéria esplênica é, então, seccionada junto ao local da secção do pâncreas com margem de segurança em relação ao tumor pancreático. O pâncreas é então seccionado com grampeador linear endoscópico. O coto pancreático é examinado para possíveis locais de sangramento. A peça é colocada em saco plástico resistente. A boca do saco plástico é exteriorizada através do porto umbilical. Com o saco aberto, o pâncreas é separado do baço e retirado inteiro para análise histopatológica e o baço é macerado.

 

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